O aumento da expectativa de vida da população mundial tem sido considerado uma das grandes conquistas da humanidade. O mundo há anos vem passando por uma grande transformação demográfica e a previsão é que até 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos aumente de 600 milhões para quase 2 bilhões, isso em decorrência de diversos fatores, com a diminuição da taxa de natalidade. Já pensando nesta questão, o Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento foi criado para estimular a promoção da saúde e do bem-estar dos idosos, entre outras medidas.
O plano é resultado da II Assembléia Mundial do Envelhecimento, realizada em abril de 2002, em Madri, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A publicação é resultado da cooperação entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos do governo brasileiro. É um dos principais documentos políticos dedicados aos idosos e, desde sua criação, por meio de conferências e de seminários, o plano de ação é tema de debates que visam avaliar e alcançar novos resultados.
De acordo com o documento, há necessidade de mudanças políticas e práticas em diversos níveis para que se alcance as grandes potencialidades do envelhecimento no século XXI. O plano busca reiterar o compromisso de chefes de Estado e de governo à promoção de cenários internacionais e nacionais que criem condições favoráveis às pessoas idosas.
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